AOL abre conteúdo para ganhar com publicidade
Notícia do Wall Street Journal repercutida pela Reuters diz que a AOL oferecerá conteúdo gratuito para aumentar receita com publicidade. Olha quanta coisa interessante podemos tirar disso:
1 - Não adianta o WSJ querer cobrar pelo acesso ao seu conteúdo, pois se a informação for realmente exclusiva alguém sempre vai "entrevistar a entrevista" e publicar o que interessa em um veículo aberto. Já cansei de ler trechos de conteúdo fechado transcritos em blogs, por exemplo.
2 - A Reuters compara a receita da AOL com publicidade, US$ 1 bilhão no ano passado, com o faturamento do Yahoo, de US$ 3,6 bilhões (quase tudo com publicidade) e do Google, de US$ 3,2 bilhões. Quem disse que o modelo de negócios baseado em publicidade era furado?
3 - Aqui no Brasil, a AOL teve que abrir seu conteúdo muito antes da decisão que acabou de tomar nos EUA, mas nem assim conseguiu viabilizar sua operação. Ainda temos o UOL e a Globo.com usando estratégias de conteúdo restrito para conquistar assinantes para os serviços de acesso, mas será que funciona? Talvez como fator de decisão entre este e aquele provedor de banda larga que temos que engolir (já que, tecnicamente, nem precisaríamos de um), mas duvido que um número significativo de pessoas continue assinando (novos assinantes, não os que estão lá por inércia) um desses provedores para acesso discado se existe uma enorme variedade de provedores gratuitos (e que até dão alguma coisa para você os usar).
1 - Não adianta o WSJ querer cobrar pelo acesso ao seu conteúdo, pois se a informação for realmente exclusiva alguém sempre vai "entrevistar a entrevista" e publicar o que interessa em um veículo aberto. Já cansei de ler trechos de conteúdo fechado transcritos em blogs, por exemplo.
2 - A Reuters compara a receita da AOL com publicidade, US$ 1 bilhão no ano passado, com o faturamento do Yahoo, de US$ 3,6 bilhões (quase tudo com publicidade) e do Google, de US$ 3,2 bilhões. Quem disse que o modelo de negócios baseado em publicidade era furado?
3 - Aqui no Brasil, a AOL teve que abrir seu conteúdo muito antes da decisão que acabou de tomar nos EUA, mas nem assim conseguiu viabilizar sua operação. Ainda temos o UOL e a Globo.com usando estratégias de conteúdo restrito para conquistar assinantes para os serviços de acesso, mas será que funciona? Talvez como fator de decisão entre este e aquele provedor de banda larga que temos que engolir (já que, tecnicamente, nem precisaríamos de um), mas duvido que um número significativo de pessoas continue assinando (novos assinantes, não os que estão lá por inércia) um desses provedores para acesso discado se existe uma enorme variedade de provedores gratuitos (e que até dão alguma coisa para você os usar).
1 Comments:
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